Casca da raiz de Mimosa Hostilis
    Casca da raiz de Mimosa Hostilis
    Casca da raiz de Mimosa Hostilis
    Casca da raiz de Mimosa Hostilis

    Mimosa Hostilis

    12,95 €
    Com IVA

    Mimosa Hostilis powdered and fine shredded.

    Mimosa hostilis, também conhecida como jurema preta, é uma planta natural do Brasil. O alcalóide ativo na mimosa é o N,N-DMT, que é similar ao LSD, mas mais intenso.

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    Ormalmente quando o DMT é ingerido não tem efeito, mas combinando mimosa hostilis com um inibidor de MAO como o peganum harmala ou o banisteriopsis caapi, podes preparar ayahuasca, a poción mágica que permite experiências intensas.
    Efeitos:

    Primeiro sentirás algumas náuseas. Se tens que vomitar, o faz. Não deves combater o vómito. Após 45 a 60 minutos experimentarás um êxtase religioso e as primeiras visões começarão. Cores intensas, flores, fogos artificiais e formações de manda-as. Dependendo da quantidade ingerida, encontrarás mundos selvagens habitados por animais exóticos, antepassados, deuses e monstros. Serás confrontado com os teus próprios medos e frustraciones. É importante que não entres em pânico nem tentes os escapar, mas que aprendas aos controlar te deixando envolver por eles.
    Uso:

    Deixa 3 a 5 gramas de sementes de peganum harmala em água quente. Faz o mesmo com 9 gramos de mimosa hostilis e mistura-os com algo de sumo de limão ou lima. Bebe o extrato de peganum harmala, e após 15 minutos bebe a mistura de mimosa hostilis.

    A raiz da árvore de mimosa também é usada como remédio para problemas de pele e feridas como queimaduras, e é usada comercialmente em produtos para o rejuvenecimiento da pele e do cabelo.

    Mimosa hostilis em pó e finamente triturada

    Mimosa tenuiflora (também conhecida como Jurema, Tepezcohuite ou hostilis) é uma árvore ou arbusto anual (perene), nativa da região nordeste do Brasil. Também pode ser encontrada no Sul do México (Oaxaca e costa de Chiapas). Geralmente encontra-se a baixas altitudes, mas também cresce em altitudes até 1000 m.

    Mimosa hostilis ou tenuiflora

    Os Maias (do México) usam, há mais de mil anos, casca de Mimosa tenuiflora (tepezcohuite) para tratar lesões na pele. Chá feito com as folhas e caules é usado para tratar a dor de dentes. Para casos de tosse e bronquite, o extracto (por decocção) da Mimosa é ingerido. Um punhado de casca num litro de água é usado simples ou em xarope. As propriedades curativas desta árvores tornam-na também útil para tratar animais domésticos. Uma solução das folhas ou da casca pode também ser usada para lavar os animais para prevenção de parasitas. E porque mantém quase todas as suas folhas durante a época seca, esta árvore tem grande importância para proporcionar sombra aos animais e às plantas durante esse período.

    Efeitos da Jurema

    Foi comprovado recentemente que a casca de raiz seca da Mimosa contém cerca de 1% de DMT (Dimethyltryptamine). A casca do tronco tem cerca de 0.03% de DMT. A casca é a parte da árvore tradicionalmente usada, no nordeste do Brasil, numa decocção psicoactiva conhecida como Jurema ou Yurema. De forma semelhante, a sagrada Ayahuasca da Amazónia (Oeste) é levedada através das indígenas vinhas de ayahuasca. A pesar de, até agora não terem sido detectados β-carbolinas, tais como alcalóides harmano, nas decocções de Mimosa tenuiflora, a casca do tronco é constantemente usada sem a adição de MAOI. Isto representa um desafio para o conhecimento farmacológico, de como o DMT é usado oralmente como um enteogénico. Desta forma, se o MAOI não está presente na planta nem é adicionado à mistura, o enzima MAO irá decompor o DMT no intestino, impedindo que a molécula activa entre no sangue e no cérebro. Depois de isolado um novo composto, a “Yuremamina” (Mimosa tenuiflora), como foi relatado em 2005, revela uma nova classe de fito químicos (fito índoles), que podem explicar uma aparente actividade oral de DMT na Jurema.

    Hoje em dia, a Mimosa hostilis é usada, principalmente, em conjunto com Peganum harmala para fazer ayahuasca, que é uma infusão psicadélica similar à ayahuasca. A melhor maneira de descrever os efeitos é uma purgação física e mental, combinada com uma conexão de 4 horas com o que seria, de outra forma, imperceptível. Esta purgação não é tão forte como a ayahuasca.

    Como usar Jurema

    Para obter ayahuasca, a Jurema é, normalmente, moída e preparada numa infusão de água quente. Dependendo do método do “cervejeiro”, esta infusão leva entre uma hora e um dia a ser feita. Algumas pessoas fazem duas ou mais infusões com a mesma planta e juntam-nas todas. Por vezes são adicionados acidificantes como o vinagre ou sumo de limão para acelerar a extracção. O tempo normal de fervura é de 1,5 horas até 4 no total. O líquido resultante é reduzido a uma quantidade bebível e bebido 15 a 60 minutos depois de tomar cerca de 3 a 4 gramas de P. harmala ou 50 a 150 gramas de Banisteriopsis caapi.

    Também se pode fazer um líquido psicoactivo só com yurema. Colocar 25 a 35 gramas (principiantes 10 a 20 gr) da casca da árvore moída em 125 a 175 ml de água fria durante uma hora e, apertar e mexer o pó algumas vezes. Coar e guardar o líquido, usar o pó da casca moída (root bark) para uma segunda utilização da mesma forma. Os dois líquidos combinados são ingeridos em jejum (de estômago vazio).

    Aviso sobre Mimosa hostilis

    Quando estiveres a fazer ayahuasca, tem em conta que irás usar jurema juntamente com uma planta IMAO (inibidores da monoamina oxidase; MAO-inhibiting), como P. harmala ou B. caapi. Os IMAOs podem ser muito perigosos quando combinados com certas comidas ou outras substâncias psicoactivas, inofensivas quando tomadas sozinhas.

    Se quiseres ler ou postar comentários sobre a mimosa podes fazê-lo no seguinte website: http://mimosa-hostilis.com

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