Trichocereus Pachanoi 20 sementes
Trichocereus Pachanoi, chamado comummente cato de San Pedro. Nativo de ande-los e o peru. Cresce em estado selvagem entre os 1000 e 3000 metros sobre o nível do mar.
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Descrição
Cacto arbustivo de porte columnar e muito ramificado desde a base. De 3 a7 m de alto e geralmente sem distinguir o tronco principal. Caules cilíndricos cor verde escuro, às vezes glauco, de 5 m de longo e 8-15 cm de diâmetro. De 5-14 costelas, largas, arrendondadas, com profundos entalhes antes da cada ereola, estas são esbranquiçadas e próximas entre si. De 3-7 espinhas (em ocasiões ausentes), amarronadas, de 0,5 a 2 cm de longo. As flores, de cor branco, nascem cerca do ápice do caule, são noturnas e com uma forte fragancia, de 19-24 cm de longo e 3-4 cm de diâmetro; pericarpelos e cano floral com cabelos negros. Fruto oblongo, verde escuro de 5-6 cm de longo e 3 cm de diâmetro.
Cultivo
Este cato é de fácil cultivo na maioria dos locais. Acostumado ao seu habitat natural em ande-los, a grandes altitudes e com abundante pluviosidad, pode suportar temperaturas muito por embaixo do que resistem muitas outras espécies. Requer um chão fértil e bem drenado.
A média de crescimento é de médio metro ao ano. É suscetível de padecer doenças fúngicas se se riega em excesso. Pode sofrer queimaduras ou apresentar uma reação clorótica devido à sobreexposición solar, pelo que é melhor o manter em semisombra durante o verão em latitudes de clima tépido.
Multiplicação
Multiplica-se facilmente por sementes. Os requisitos são: manter um alto grau de humidade, uma mistura de substrato nutritiva e com bom drenaje, água suficiente (mas não demasiada) e luz.
Também se propaga por médio de esquejes, dos quais se obtém um clon da planta mãe.
Usos medicina tradicional
Tem uma longa tradição na medicina tradicional andina. Alguns estudos arqueológicos acharam evidências do seu uso que se remontam dois mil anos, à cultura Moche. Era utilizado pelos nativos nas festividades religiosas pelas suas propriedades alucinogenas devido à grande quantidade de alcaloides que tem, especialmente mescalina. Preparava-se uma bebida chamada "aguacoya", ou ?cimora? que geralmente se misturava com outras plantas enteógenas.
Atualmente é extensamente conhecido e utilizado para tratar afecciones nervosas, de articulações, drogodependencias, doenças cardíacas e hipertensión, também tem propriedades antimicrobianas.
Psicoactividad
Após o peyote, o San Pedro é o que mais concentração de mescalina apresenta. A mescalina foi utilizada com fins diversos. Tradicionalmente teve um papel essencial em rituais religiosos, entre nativos americanos, quem consideram que esta substância permite abrir o espírito. Tendo penetrado em outras culturas, a mescalina foi utilizada com propósitos recreativos, mas também, como entactógeno, para facilitar a psicoexploración.
CULTIVO DE CATO A PARTIR DE SEMENTES
Cultivo de um peyote ou qualquer outro cato de mescalina a partir das sementes:
Mistura de terras: 33% areia, 33% terra de coco, 33% marga ou terra vegetal e 1% calcio. A mistura de terras deve ser esterilizada e não conter microorganismos de doenças e a areia devem ser gránulos inconsistentes. O pH permitido é de 6,5 a 7,2 (alto nível de calcio e baixo nível de nitrógeno). Espalhar as sementes sobre a superfície da terra.
Temperatura de crescimento: intervalo geral de 20 a 30 ºC, categoria finita ótimo de 23 ºC, com um descenso noturno de no mínimo 18 ºC. Durante o período de germinação, a área de crescimento deve cobrir com uma proteção para criar um 50% de intensidade de luz do sol direta com uma humidade de quase o 100%.
Riego: fertilización de nutrientes por raiz ou terra: média dose de fertilizante 7-40-6, uns 45 dias após plantar. Os catos de crescimento rápido podem consumir muita água. Não regar demasiado os catos de crescimento lento. O tempo de germinação é de 7-21 dias. Mover a luz solar direta quando meça médio centímetro. Se o cato volta-se amarelo, expor mais à luz; se volta-se vermelho, expor menos.